quinta-feira, 26 de novembro de 2009
" O hoje " - By Cristina Almeida
" O hoje "
Viva suas próprias experiências
sem medo de ser feliz
porque o "hoje" é curto
e o "amanhã" não existe...
Querer se preservar
do gosto amargo
da vida, pode parecer
bom, razoável...
Mas também pode
significar: prisão,
repressão, solidão...
E o que se ganha
quando o futuro
não está em nossas mãos?
Enquanto temos o presente,
vivamos nele!
Nos apaixonemos, vivamos o amor
em toda sua plenitude!
Enquanto o "hoje" existe,
enquanto temos alguém
para amar e que nos ame!
Tudo pode ser muito
grandioso, enquanto
o "hoje" existe!
Hoje temos o "mundo"
em nossas mãos!!!
Para viver, para sentir,
para se entregar...
Virar as costas para
o "hoje" pode significar
não ter o "amanhã"...
By Cristina Almeida
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
Intensidade
A insaciável sede de encontrar
em algum lugar, qualquer lugar
alguém pra amar...
De buscar nas entranhas
essa ligação forte
homem, mulher,
que faça o coração bater forte...
De sentir tua fome enorme
por mim, e de te mostrar
a intensidade do quanto posso te amar...
Sentir-te dentro de mim,
ousado, voraz, intenso,
me fazendo sentir-te pleno...
Pleno de tesão, pleno de carinho,
pleno de amor...
Te quero assim pra mim,
inteiro, guloso,
me satisfazendo como mulher,
pois você me tem,
quando e quanto quiser...
By Cristina Almeida
domingo, 8 de novembro de 2009
sábado, 7 de novembro de 2009
O nevoeiro da incredulidade
A primeira mulher a atravessar a nado o Canal da Mancha foi uma jovem de vinte anos de idade. Seu nome era Gertrude Ederle e esse fato se deu no dia 6 de agosto de 1926. Depois dela, uma outra mulher, de trinta e quatro anos, Florence Chadwick, tornou-se a primeira mulher a atravessar o Canal da Mancha, nos dois sentidos.
Mas, em 1952, essa mesma mulher decidiu atravessar a nado os 33 km entre a Ilha de Catalina e Long Beach, na Califórnia. O dia 4 de julho, escolhido para a proeza, não estava propício. A manhã estava muito fria e havia um nevoeiro intenso.
Ela se preparou e mergulhou na água. Contudo, mal conseguia ver os barcos que a acompanhavam. O nevoeiro era denso. O frio e o cansaço não conseguiam fazê-la desistir. Ela podia ouvir as vozes de incentivo do treinador.
Contudo, as forças a foram abandonando. Ela continuou nadando. Era a sua determinação a lhe ordenar que prosseguisse. Mas, um pouco antes de chegar à praia, ela pediu para ser recolhida a bordo. De nada valeram as rogativas de sua mãe e de seu treinador.
_ Não posso mais! Não aguento mais! Dizia ela.
Minutos depois ela descobriu que restavam apenas oitocentos metros para chegar à praia. Ante a desolação dos que lhe seguiram os esforços de perto, incentivando-a, falou:
_ Não estou dando desculpas, mas se eu tivesse conseguido ver a praia, poderia ter chegado até lá.
Florence Chadwick foi vencida não pelo frio, nem pelo cansaço. Foi derrotada pelo nevoeiro.
Moral da História
Certamente, nem você e nem eu sabemos quanto tempo nos resta, quantos quilômetros ainda teremos de caminhar até chegarmos ao fim de nossa estrada neste planeta. Por isso mesmo, jamais devemos desistir. A vida não nos permite enxergar o amanhã com clareza.
Podemos, sim, ter uma noção, mas jamais a certeza do que nos espera por detrás do nevoeiro.
Dica:
Você pode desistir de um caminho que não seja bom para você, mas nunca de caminhar. Como dizia a música de Toquinho ( Aquarela ):
" Nesta estrada, não nos cabe conhecer ou ver o que virá... e o fim dela, ninguém sabe bem ao certo onde vai dar. Vamos todos juntos numa linda passarela, de uma aquarela que um dia, enfim, descolorirá!".
Não se deixe derrotar pelo nevoeiro das incertezas, das dúvidas e dos obstáculos; porque depois dele, sempre há a luz do sol.
( Conteúdo retirado de: " Histórias para viver feliz "/ Coleção Motivação / Editora Minuano )
domingo, 1 de novembro de 2009
Olhar de Cris
Assinar:
Postagens (Atom)