Quem me lê

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Noite Funesta



Um ranger de porta
rompe o silêncio daquela
noite fria e funesta...
Passos indecisos caminham
na escuridão da noite
rumo a um imenso vazio...
Densa neblina desce
à escuridão da noite,
tornando-a mais tenebrosa...
O uivo de um lobo
ouço ao longe...
Já não tenho mais medo...
A escuridão da noite fria e funesta,
os caminhos rumo ao precipício
de um imenso vazio,
a densa neblina...
Todo este cenário cinzento, amargo
São os dias que passam
esse meu coração,
d' antes loucamente
apaixonado...
Doravante triste,
abandonado...
E recruso então estará
nesta eterna noite de escuridão,
até que se canse,
morra ou viva
para uma nova paixão!

By
Cristina Almeda
( Poesia escrita em 11/02/2011 )

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